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1.
Rev. Assoc. Psicanal. Porto Alegre ; (45/46): 89-99, jul. 2013-jun. 2014.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-64096

RESUMO

Este artigo se propõe a uma discussão sobre as práticas de cuidado no campo da saúde mental infanto-juvenil, quando alicerçadas na escuta clínica e na articulação de um trabalho interdisciplinar e intersetorial. Traz, para sustentar tal discussão, o acompanhamento de uma jovem em situação de emergência em saúde mental, que necessitou ser acolhida em diferentes espaços da rede e que conseguiu, ao longo desse processo, produzir uma passagem subjetiva importante. O texto aposta nos efeitos subjetivantes da escuta clínica nas instituições, e no quanto a discussão e articulação em rede se faz indispensável a este trabalho de saúde mental, principalmente nos casos graves ou emergenciais. (AU)


This paper proposes itself to discuss the care practices in the infant-youth mental health field, when grounded in the clinical listening and in the articulation of an interdisciplinary and intersectoral work. To support such discussion, the paper brings the accompaniment of a young woman in an emergency state of mental health, who needed to be welcomed in different spaces of the system and who managed, to throughout this process, produce an important subjective passage. The text defends the subjectivizing effects of the clinical listening in the institutions, and how much the discussion and articulation in the system makes itself indispensable to this form of work with mental health, especially in serious or emergency cases. (AU)


Assuntos
Psicanálise
2.
Rev. Assoc. Psicanal. Porto Alegre ; (38): 160-170, jan.-jun. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59617

RESUMO

Proponho a discussão de algumas questões relacionadas ao atendimento de adolescentes, em minha experiência clínica, num serviço de saúde mental


voltado à infância e à adolescência


Assuntos
Psicanálise
3.
Estilos clín ; 9(17): 70-83, dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536505

RESUMO

Na experiência com clínica psicanalítica de crianças num serviço público de saúde mental ao longo dos últimos anos, temos nos deparado com uma desproporção entre o número de meninos e meninas encaminhados para tratamento psicoterapêutico com sintomas escolares, sendo significativamente maior o número de guris. O que faz dos meninos, na atualidade, tão avessos à escola? Ou será a escola avessa a algo da masculinidade que está em causa ali? O que produz este conflito, elevado à máxima potência em muitos casos que são encaminhados para a clínica, na espera de que “domestiquemos” estas crianças? Estará havendo uma tentativa de apagamento da diferença, o que faz com que ela ressurja no espaço escolar como violência e transgressão? Como constroem os meninos modelos de identificação, se não podem diferenciar- se num universo maciçamente feminino?


Our experience with psychoanalytic clinic of children in a public mental health service during the late years has shown us a large difference between the number of boys and girls assigned to psychotherapy due to school problems. The number of boys is considerably higher. What makes boys so averse school today? Or would school be averse something of masculinity that is conveyed here? What causes this conflict that is specially hard in some individuals who are assigned to psychotherapy as a way to be tamed? Would it be due to an attempt to erase the difference, so that it returns as violence and transgression at school? How do boys build models of identification if they cannot be different among a strongly feminine universe?


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Agressão/psicologia , Identificação Psicológica , Terapia Psicanalítica , Instituições Acadêmicas , Caracteres Sexuais
4.
Estilos clín ; 9(17): 70-83, dez. 2004.
Artigo em Português, Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-44745

RESUMO

Na experiência com clínica psicanalítica de crianças num serviço público de saúde mental ao longo dos últimos anos, temos nos deparado com uma desproporção entre o número de meninos e meninas encaminhados para tratamento psicoterapêutico com sintomas escolares, sendo significativamente maior o número de guris. O que faz dos meninos, na atualidade, tão avessos à escola? Ou será a escola avessa a algo da masculinidade que está em causa ali? O que produz este conflito, elevado à máxima potência em muitos casos que são encaminhados para a clínica, na espera de que 'domestiquemos' estas crianças? Estará havendo uma tentativa de apagamento da diferença, o que faz com que ela ressurja no espaço escolar como violência e transgressão? Como constroem os meninos modelos de identificação, se não podem diferenciar-se num universo maciçamente feminino?(AU)


Our experience with psychoanalytic clinic of children in a public mental health service during the late years has shown us a large difference between the number of boys and girls assigned to psychotherapy due to school problems. The number of boys is considerably higher. What makes boys so averse school today? Or would school be averse something of masculinity that is conveyed here? What causes this conflict that is specially hard in some individuals who are assigned to psychotherapy as a way to be tamed? Would it be due to an attempt to erase the difference, so that it returns as violence and transgression at school? How do boys build models of identification if they cannot be different among a strongly feminine universe?(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Terapia Psicanalítica , Instituições Acadêmicas , Agressão/psicologia , Identificação Psicológica , Caracteres Sexuais
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